Ligação da estrada em alcatrão entre Vale das Mós e S. Facundo
Foram necessário mais de 40 anos de luta para conseguirmos que a estrada entre Vale das Mós e S. Facundo deixasse de ser em terra batida.
Ainda não houve inauguração mas já se circula na nova estrada, depois de décadas afastados e onde as pessoas tinham de dar uma volta enorme por Bemposta cerca de 3,5 quilómetros de estrada a estrear, a Estrada Municipal 556, “com valetas, marcações laterais e centrais no asfalto. ler artigo completo em (Vale das Mós na imprensa)
O orçamento do município foi apresentado na última reunião do executivo pela presidente da autarquia, Maria do Céu Albuquerque (PS), que destacou algumas actividades e projectos para os próximos anos.
A autarca adiantou que o município vai avançar com a requalificação do Largo 1º de Maio. O imóvel onde já funcionou o posto de turismo vai ser transformado num restaurante de petiscos, melhorando as casas de banho, instalando uma cobertura no parque de táxis, aproveitando painéis fotovoltaicos para produzir energia para auto-consumo e colocação de mais árvores. A recuperação de um quiosque abandonado da rodoviária do Tejo, para instalar uma zona de crepes, também é outro dos compromissos da autarquia.
É também intenção da autarquia requalificar e pavimentar alguns arruamentos e estradas, entre elas a beneficiação da EM 556-1, que liga Arreciadas a São Facundo, a EM 546-1 que faz a ligação entre Carvalhal e Souto e a pavimentação da EM 556 que liga São Facundo a Vale das Mós.
Fonte: O Mirante 22 Out 2015.
CÂMARA APOIA REQUALIFICAÇÃO DAS PISCINAS DE VALE DAS MÓS
ABRANTES – A Câmara de Abrantes e a União de Freguesias de São Facundo e Vale das Mós assinaram no dia 1 de outubro um protocolo de colaboração para apoio financeiro à requalificação das piscinas de Vale das Mós.
A obra, com orçamento de 6.120,00€, vai estar a cargo da União de Freguesias e constará da substituição de cargas filtrantes, alteração do sistema de doseamento dos produtos para tratamento das águas e reparação de coletor.
A Câmara de Abrantes vai transferir para a União das Freguesias os meios financeiros correspondentes ao valor do investimento total e ficará responsável pela fiscalização da obra.
Este conjunto de duas piscinas exteriores, uma para adultos e outra para crianças, entrou em funcionamento em 1997. Foi concretizada fruto da vontade da população local e dos órgãos da freguesia de Vale das Mós e o investimento foi à altura financiado pela PEGOP e pela Associação de Desenvolvimento Integrado, Tagus.
Como o equipamento apresenta sinais de desgaste e necessidade de requalificação, a Câmara e a União das Freguesias convergiram na criação de condições para esta intervenção, dada a distância das localidades servidas à sede do concelho para utilização deste tipo de infraestrutura.
Assinaram o Protocolo, a Presidente da Câmara, Maria do Céu Albuquerque e o presidente da União de Freguesias de São Facundo e Vale das Mós, António Campos.
Quem não conhece os sapateiros da nossa terra e ti Manel Gregório e ti Capitolino?
Um jornal da região escreve sobre a vida destes artesãos da nossa terra.
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A arte dos sapateiros do Vale das Mós dura há mais de sete décadas
Manuel e Capitolino aproximam-se a passos largos dos 90 anos e continuam a fazer aquilo que sempre fizeram desde que aprenderam a arte com o pai. A fama do calçado saído das mãos dos dois artesãos de Vale das Mós, Abrantes, já é antiga e chega longe. Um caso de longevidade activa exemplar.
Das suas mãos saem há muitos anos botas, botins, sapatos e sandálias por medida para clientes de todas as idades.
Começaram a trabalhar quando Salazar mandava no país e Portugal era um império que ia do Minho a Timor. Numa altura em que andar calçado era um luxo inacessível a muita gente.
Muita coisa mudou entretanto, mas o quotidiano de Manuel e Capitolino Bernardino permaneceu incólume.
Os dois artesãos de Vale das Mós, Abrantes, aprenderam a arte de sapateiro com o pai após concluírem a escola primária e ao longo do tempo foram aperfeiçoando a técnica que lhes deu merecida fama. Sempre no sítio onde começaram e onde ainda hoje passam 12 horas diárias.
Com 89 anos, Manuel é casado e tem um filho que decidiu enveredar por um caminho diferente e ser psiquiatra. Capitolino, 85 anos, nunca casou.
O MIRANTE foi encontrá-los na sua oficina rodeados por máquinas da Singer e uma parede coberta de formas verdes que moldaram centenas de botas.
A arte de fazer calçado mantém-se à moda antiga e as solas são feitas à mão. O calçado é produzido com pele de vitela e a sola é de couro de boi.
Continuam a trabalhar porque é uma forma de se entreterem.
Fonte: O MIRANTE 29 Jul 2014.
Investimento em infraestruturas rodoviárias requalificação da estrada entre Bemposta e Vale das Mós
Estão a decorrer os trabalhos de repavimentação da estrada da Zona Industrial e Troço da Rua Comendador Eduardo Duarte Ferreira, na vila de Tramagal. A empreitada, adjudicada pelo valor de 148.135,20 €, num percurso de 1.500 metros, decorrerá até 14.02.2014. Como reconhecimento do investimento que a empresa Mitsubishi continua a fazer, apesar do momento crucial e difícil que as empresas atravessam e das dificuldades inerentes à falta de acessibilidades, entendeu a Câmara dar prioridade ao asfaltamento de toda a estrada industrial de Tramagal, criando melhores conduções de circulação. Neste momento, o município lançou também os trabalhos relativos à empreitada de requalificação da estrada entre Bemposta e Vale das Mós, há muitos reclamados pelas populações locais. A empreitada foi adjudicada no valor de 382.800,00 € e o prazo de execução é de 120 dias.
Como vivemos em democracia a nossa camara realizou uma empreitada para melhorar as acessibilidades à nossa aldeia, pena é que as eleições para as autarquias só se realizem de quatro em quatro anos.
Em democracia a verdade, isenção, responsabilidade, sentido de cidadinia, honestidade e outras devem estar presentes da nossa sociedade e muitas vezes estes valores são ignorados. Quando leio alguns documentos de algumas intituições publicas fico sem saber se estamos em democracia e sabem porquê? Ainda não consegui ler quando se inicia a obra, porque sabendo o seu inicio sei que o seu terminus será 120 dias após o seu inicio.
Abaixo descrição da empreitada
Informações Gerais
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Local: Freguesias de Bemposta e Vale das Mós
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Concelho: Santarém » Abrantes
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Tipo: Empreitada
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Fase: A decorrer
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Data Publicação DR: 2013-03-15
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Data Limite entrega de Propostas: 2013-04-22
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Data Publicação do Resultado: 2013-05-22
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Valor Base: €399.915
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Responsável: Sr. Presidente Maria do Céu de Oliveira Antunes Albuquerque
A proposta de deliberação apresentada pela Presidente da Câmara, para aprovação da minuta do contrato da Empreitada de Requalificação da Estrada entre Bemposta e Vale das Mós, foi aprovada por unanimidade em reunião de Câmara de 8 de julho 2013. A obra será executada pelo Consórcio Asibel – Asibetumes, num período de 120 dias, pelo valor de 335.607,55€ (trezentos e trinta e cinco mil seiscentos e sete euros e cinquenta e cinco cêntimos), acrescido do IVA a taxa legal em vigor. As obras de requalificação irão incidir sobre a faixa de rodagem, bermas, valetas, aquedutos, passagens hidráulicas, restabelecimento de serventias e beneficiação da sinalização vertical, horizontal e equipamento de segurança.
- 31/07/2013 Vale das Mós é noticia na imprensapelos piores motivos "ATO DE VANDALISMO"
Autocarro incendiado
Um autocarro da Rodoviária do Tejo, estacionado em Vale das Mós, Abrantes, foi totalmente destruído por um incêndio, que terá resultado de um ato de vandalismo. Ocorreu de madrugada e foi combatido pelos Bombeiros Municipais.
Autocarro da Rodoviária do Tejo incendiado em Vale das Mós
Um autocarro da Rodoviária do Tejo foi incendiado na madrugada desta terça-feira, 30 de Julho, na Rua do Convento, em Vale das Mós, freguesia do concelho de Abrantes. O fogo ocorreu cerca das 02h50 e foi extinto pelas 4h40. Ao local foram chamados os Bombeiros de Abrantes e a GNR, que está a investigar o caso. De acordo com Orlando Ferreira, administrador executivo da Rodoviária do Tejo, depois das peritagens efectuadas ao veículo tudo aponta para que a causa não tenha sido uma falha mecânica ou eléctrica, mas sim vandalismo.
Contactado por O MIRANTE o presidente da Junta de Freguesia de Vale das Mós, Joaquim Espadinha, diz ter chegado ao local pouco antes das quatro da madrugada, altura em que o incêndio já estava em fase de rescaldo e só sobravam as chapas do veículo. O muro junto ao local onde estava estacionado o veículo ficou destruído, bem como os cabos de telecomunicações. Joaquim Espadinha não tinha conhecimento de queixas de qualquer falha nas linhas telefónicas na freguesia.
Recorde-se que esta não é a primeira vez que autocarros da Rodoviária do Tejo são incendiados. Em Fevereiro de 2010, foram incendiadas quatro viaturas no terminal rodoviário de Tomar. O tribunal da cidade acabou por condenar a cinco anos de prisão com pena suspensa o jovem acusado de ter incendiado os autocarros, o qual voltou a ser o principal suspeito de lançar fogo a mais três viaturas na madrugada de 22 de Novembro de 2012, em Calçadas, Tomar. Edição de 2013-08-01.